Foto: capa blog Justiça Social

20 de fevereiro – Dia Mundial da Justiça Social

A data é comemorada desde 2015, quando a Organização das Nações Unidas (ONU), elegeu esse dia para conscientizar sobre a igualdade social entre os povos e respeito à diversidade.

 

Mas o que é justiça social?

 

É a garantia de acesso aos direitos, bem como o combate à desigualdade, ilegalidade ou desrespeito. Tudo com base nas leis que regem o país.

A desigualdade existe a partir do momento que, na sociedade, alguns indivíduos os grupos sociais possuem mais ou menos benefícios em relação aos outros.

A principal causa da desigualdade social está relacionada à posição que os indivíduos ocupam na estrutura social, essa posição está relacionada a poder, prestígio e privilégio.

Evidentemente que um indivíduo que está na base dessa estrutura social tem vontade de “subir” para as camadas mais elevadas, enquanto os que estão no topo não querem abrir mão se suas posições.

No entanto, essa mobilidade social (mudar de posição social) não é simples de acontecer, devido a estratificação social. Alguns estudiosos chamam de estratificação social as estruturas sociais que são fixas. É aquela velha história de quem nasceu pobre vai morrer pobre e quem nasceu rico vai morrer rico.

É aí que entra  a justiça social, com o propósito de suavizar os efeitos da desigualdade.

 

Foto: Freepik - Justiça
Foto: Freepik – Justiça

 

Como se faz justiça social?

 

A justiça social acontece quando a lei oferece respaldo e meios para os indivíduos que enfrentam dificuldades sejam por motivos de poder aquisitivo, religião, origem étnica (de outro país que mora no Brasil ou vice-versa), idade, gênero, cultura ou deficiência.

Por isso, a lei visa alguns “benefícios” para as pessoas menos favorecidas. Sempre gerou enorme polêmica em relação a esse tema, pois algumas pessoas consideram desnecessário, falam em alcançar diferente posição social apenas por “esforço próprio”. 

Mas é dever da justiça viabilizar que as pessoas em desvantagem social possam ir e vir. Exemplo disso são os programas governamentais de acesso à educação superior como o FIES, PROUNI e SISU. 

Concedendo bolsas de estudos ou facilidades de pagamento, garante-se que o estudante sem recursos financeiros tenha chance de ter uma profissão e garantir um futuro melhor para si e para sua família.

 

UNISMG e Justiça Social

 

O Centro Universitário Santa Maria da Glória – UNISMG se preocupa com a promoção da justiça e para aliar a aquisição do conhecimento ao conceito de justiça social, oferece programas gratuitos ou com custo super acessível à comunidade. Um exemplo é o NPJ da UNISMG.

 

Núcleo de Práticas Jurídicas – NPJ

O Núcleo de Práticas Jurídicas da UNISMG oferece atendimento gratuito para as pessoas em situação de vulnerabilidade social. Os acadêmicos da graduação em Direito aqui da instituição realizam os atendimentos acompanhados de um profissional devidamente habilitado com carteirinha da OAB.

 

Foto: entrada UNISMG

 

Você também pode fazer justiça social

 

Se você quer ser um profissional que atua promovendo a justiça social, seu lugar é na UNISMG, aqui você adquire as habilidades e competências necessárias para fazer a diferença na sociedade!

Para promover a justiça social, não precisa ser apenas alguém formado em Direito. Você pode escolher Enfermagem, Psicologia, Administração ou qualquer curso! A diferença está no profissional que faz tudo ao seu alcance para que ninguém seja excluído por sua posição social. 

Que o Dia Mundial da Justiça Social, 20 de fevereiro, eleito pela ONU para conscientizar sobre justiça social te inspire a ser uma pessoa melhor!

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